domingo, 9 de agosto de 2009

A angústia do "quase"

Hoje, novamente, a frustração marcou presença ao término do jogo do Flu. Após uma goleada sobre o Sport, fomos a Salvador confiantes e esperançosos em busca da segunda vitória consecutiva. Contudo, infelizmente, ela novamente nos escapou no final do jogo. O tão sonhado presente do Dia dos Pais não veio, e o Fluminense continua na penúltima colocação, podendo ser ultrapassado pelo time pernambucano, que ainda não jogou pela décima oitava rodada.

Acreditei muito na vitória. Eu e os milhões de tricolores espalhados pelo País. Jogamos bem. Levamos perigo ao gol do adversário, não nos abatemos quando tomamos o primeiro gol e mostramos poder de reação. Quando Roni virou o jogo, no segundo tempo, corri feliz para comemorar com o meu pai. Os três pontos fora de casa seriam um belo presente para ele. Quando ainda estava eufórico com a vitória parcial, o sistema defensivo do Fluminense, como de costume, falhou, e Roger, ex-tricolor, apenas teve o trabalho de escorar para o fundo das redes.

O jogo foi equilibrado. Os dois times alternavam-se no comando da partida. Levavam perigo ao gol adversário constantemente. Com o passar do tempo, para meu descontentamento, o time do Flu parecia estar satisfeito com o empate. Que raiva de Fernando Henrique! Parecia goleiro de time pequeno. Demorava o máximo que podia para repor a bola em jogo. Será que ele não sabe que estamos ainda na penúltima colocação do campeonato? Analisando a partida, pode-se dizer que o empate foi o resultado mais justo. Entretanto, para nós, torcedores tricolores, não o foi. No final da partida, revivi (com menos sofrimento, é claro) a partida contra o Atlético-PR. Novamente, o goleiro adversário salvou o time da casa. Gléguer fez duas espetaculares defesas em chutes à queima-roupa e nos tirou os dois pontos tão necessários.

Atentem para o tricolor no centro da foto. Sinceramente, já não agüento mais as trapalhadas desse rapaz. Furadas, erros de posicionamento, desarmes mal efetuados... Ele não acerta uma! Edcarlos não tem a mínima condição de vestir o manto sagrado. Hoje perdeu um gol inacreditável. Não é jogador para o Fluminense Football Club.

Quarta-feira é dia de Sul-Americana. Há quem seja a favor de priorizar o Brasileiro. Eu não penso assim. Não aceitarei ser eliminado pelo Império do Mal. Espero a classificação a qualquer custo. Creio que ninguém gostaria de ser eliminado pelo maior rival, ainda mais em uma situação delicada como essa que vivemos. Uma eliminação diante do Flamengo poderia destruir a moral que nosso time parece estar recuperando. Quarta-feira começa uma nova guerra, e todos os tricolores esperam sair vitoriosos dessa.

Saudações Tricolores

Nenhum comentário: