Neste dia 21 de julho, o Fluminense completa 107 anos. Ao longo de sua gloriosa história, nós, torcedores, vivenciamos uma infinidade de momentos únicos. Vimos títulos conquistados nos minutos finais de jogo, como o inesquecível gol de barriga de Renato em 1995, que nos deu o Campeonato Carioca no centenário do Império do Mal; sofremos com títulos que escaparam das nossas mãos quando pareciam garantidos, como a tão sonhada Libertadores de 2008, a qual perdemos na disputa de pênaltis em pleno Maracanã para a LDU; choramos com três rebaixamentos; testemunhamos equipes inesquecíveis, como a Máquina de 76 e o timaço de 84... Enfim, rimos, choramos, festejamos, sofremos. As nossas conquistas são únicas. "A verdade incontestável é que ninguém ganha da forma como nós ganhamos. As vitórias dos outros são simples, quase sem graça. Algumas beiram à banalidade, ao ridículo, as nossas não. As nossas são cardíacas. As dos outros são previsíveis, esquecidas ao apito do primeiro jogo do próximo campeonato, as nossas são inesquecíveis. Por todos, por nós, pelos adversários e até pelo mais indiferente leigo. As nossas vão da extrema falta de perspectiva, do máximo sofrimento, da crueldade, ao êxtase, ao épico, ao apoteótico. Tudo junto, quase sem fronteiras entre esses opostos." Mesmo que escrevêssemos toda a nossa história, contássemos cada momento de emoção, aqueles que a lessem ou a ouvissem não compreenderiam o significado de ser tricolor. Afinal,
Saudações Tricolores
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